“O mês de junho foi marcado pelo controlo da política monetária e pela ação dos Bancos Centrais, desde logo com a FED a aumentar a taxa de juro e a divulgar um programa para uma redução do seu balanço”, revela Bruno Pinhão, do ActivoBank. Na Europa, por sua vez, o profissional destaca não só o início das negociações sobre o Brexit, mas também a intenção de redução de estímulos e correção da taxa de juro, divulgada tanto pelo BCE como pelo BoE.
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