O Partido Comunista chinês marcou o passado dia 15 de novembro como histórico para a evolução económica do país nas próximas décadas. No contexto da sua terceira sessão plenária, os comunistas chineses aprovaram o maior pacote de reformas desde 1990, com destaque para as reformas fiscais e urbanísticas, a suavização da política do “filho único”, uma maior proteçãoo do meio ambientes, a possibilidade das administrações locais conseguirem emitir obrigações para financiar as suas obras e ainda os primeiros passos para uma maior liberalização das taxas de juro e da convertibilidade do renmibi, que este ano bateu o máximo de duas décadas face ao dólar. E tudo isso num contexto de um partido com caras novas e uma intenção manifesta de lutar contra a corrupção.
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