Todos os pontos-chave para entender a crise chinesa

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Atzimba, Flickr, Creative Commons

A China converteu-se no epicentro do grande terramoto que está a sacudir os mercados financeiros no arranque deste ano. Em apenas quatro sessões os principais índices bolsistas chineses acumularam perdas na ordem dos 12%, um descalabro que fez desperdiçar os lucros conseguidos durante 2015, sem que as autoridades chinesas tenham sido capazes de estancar a hemorragia que o seu mercado de ações está a viver. A Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China (CRMV) assegurava que era muito improvável que acontecessem vendas massivas de ações. Mas estas, na verdade, continuam. A sessão desta quinta-feira durou menos de 30 minutos. Foi o tempo que o CSI 300 demorou a registar perdas superiores a 7%, o que voltou a ativar o mecanismo de curto-circuito, suspendendo a negociação para o resto da sessão. As dúvidas sobre a sua eficácia são muitas.

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