Todos os pontos chave para perceber as consequências da rebelião grega nos mercados e na economia

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J. Griffin Stuart (Creative Commons)

A vitória do Syriza nas eleições gerais celebradas pela Grécia geraram muitas dúvidas entre os investidores. O eixo de campanha de Alexis Tsipras foi a redefinição das medidas de austeridade impostas à Grécia pela Troika, de credores e da renegociação das condições do programa de resgate do país. O seu partido político anunciou quatro iniciativas chave: liquidar o superavit orçamental primário; revogar todas as reformas do mercado de trabalho; aprovar programas de assistência para os sectores mais desfavorecidos e para os pensionistas com reformas baixas, abolir o imposto sobre o património e estabelecer um limiar de isenção de impostos para receitas brutas até aos 12.000 euros. Não restam dúvidas que as políticas fiscalmente expansivas contradizem o acordo vigente com a Troika e ameaçam a relação da Grécia com a Europa e a vital assistência financeira que o país ainda necessita. 

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