A JP Morgan AM, um dos pilares da gestão ativa, decidiu lançar-se no mundo dos ETFs há quatro anos, algo que para Byron Lake, responsável do negócio global ex US de ETF da JP Morgan, não é totalmente incompatível. “Muitas vezes os investidores pensam que os ETFs equivalem a um investimento passivo ou a um índice, mas na JP Morgan vemos a situação mais como um invólucro ou uma tecnologia: que seja passivo ou ativo depende do que se mete lá dentro. É certo que os ETFs mais populares são os que replicam um índice, mas isso não tem de ser sempre assim, nem tem de ser a norma. Queremos que os clientes possam ter as vantagens de um ETF e ao mesmo tempo, beneficiarem das ideias de investimento da JP Morgan”, explica.
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