- Como é que o vosso método de gestão de carteiras se diferencia dos demais?
Abordagem Top Down comportamental “contrarian” tendente a definir o risco global dos portfolios;
Grande enfoque na gestão dinâmica do risco dos portfolios;
Longa experiencia na seleção de ativos europeus reforçada nos últimos anos pela profundidade do conhecimento da realidade económica chinesa que, por ser o principal motor de crescimento a nível mundial, nos ajuda a identificar fontes de crescimento muito impactantes em algumas empresas europeias;
- Como é que MiFID II se reflete no vosso trabalho e que mudanças implementaram por via da regulação?
Entendemos o MIFID II como uma fonte de transparência e proteção quer para clientes quer para gestores. Temos vindo a adaptar todos os procedimentos no sentido de um rápido ajuste às novas exigências sem permitir no entanto que tal afete o core da nossa atividade que continua a ter como primeiríssima prioridade a proteção e valorização dos patrimónios que nos são confiados.
(Na foto, da esquerda para a direita: Filipe Catalão, Gonçalo Pestana, João Franco, Fernando Castro e Solla e António Serra)