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Com 2025 a aproximar-se do fim, estes são os fundos de alocação nacionais que lideram a rentabilidade até ao momento.
Culmina a operação após a apresentação, em outubro passado, de uma proposta de aquisição não vinculativa pelo Grupo Janus Henderson. A gestora continuará a ser liderada pela atual equipa de gestão, com Ali Dibadj como CEO.
A partir de janeiro de 2026, a AXA IM e a BNPP REIM passarão a estar englobadas sob a única marca BNP Paribas Asset Management. A união implica a criação da terceira maior gestora da Europa, com mais de 1,6 biliões de euros em ativos sob gestão, e de um interveniente de peso em investimentos alternativos.
Segundo Filipe Girão, Fintech Marketing Strategist, os mesmos fatores que alimentaram o crescimento da indústria da gestão de ativos nas últimas décadas são agora testados pela emergência de novos paradigmas digitais. Comentário patrocinado pela Link Consulting.
Guillaume Rigeade, co-Head of Fixed Income e gestor do Carmignac Portfolio Flexible Bond, explica como a flexibilidade e a gestão ativa são essenciais para enfrentar um panorama obrigacionista fragmentado e volátil. Comentário patrocinado pela Carmignac.
André Themudo, responsável pelo mercado ibérico, explica como os ETF ativos estão a transformar o investimento, ao aliarem a transparência e liquidez dos fundos cotados à flexibilidade e potencial de valorização da gestão ativa. Comentário patrocinado pela BlackRock.
Os ETF ativos estão a deixar de ser um produto de nicho para assumirem um papel central nas carteiras, à medida que um mercado mais complexo, disperso e sujeito a múltiplos catalisadores exige decisões de gestão cada vez mais ativas.
Pilar Galán (KPMG), Maite Álvarez (finReg360) e a EFAMA dão a sua opinião sobre o acordo político alcançado esta semana para a Retail Investment Strategy.
O pacote exigirá que sejam identificados e avaliados todos os custos e comissões dos produtos de investimento, melhorando ainda a informação padronizada para tornar mais visíveis e comparáveis os custos, riscos e rentabilidades. Os trabalhos técnicos continuarão para finalizar os textos legais no início de 2026.
A gestão de ativos na Europa vive uma mudança estrutural: mais investidores de retalho, maior peso da gestão passiva e carteiras cada vez mais expostas a ações, revela a nova edição do relatório da EFAMA.
Até então maioritariamente detida pelo Banco Carregosa, a entidade gestora inicia agora uma nova fase da sua trajetória ao tornar-se uma entidade independente na sequência de um processo de Management Buyout.
O workshop visa analisar, numa perspetiva essencialmente prática, as alterações que se antecipam no direito interno, em face das recentes alterações decorrentes da revisão do direito europeu.
