Após o ciclo de subidas de taxas mais agressivo das suas respetivas histórias, o caminho dos bancos centrais dos EUA e da Europa começa a divergir. Ou, pelo menos, a retórica dos seus representantes. Na semana passada, tanto a Reserva Federal como o Banco Central Europeu dirigiram-se aos mercados. E a mensagem que ambos lançaram não podia ser mais distinta. O primeiro surpreendeu com um tom mais acomodatício do que o esperado, mesmo abrindo caminho para mais cortes de taxas do que previa no passado mês de setembro. “Trata-se de um importante ponto de inflexão. Ainda que a Fed tenha sido criticada por demorar demasiado tempo a aumentar as taxas, é evidente que não tem intenção de perder tempo a baixá-las”, aponta Franck Dixmier, diretor de Investimento Global em Obrigações na Allianz Global Investors.
Este é um artigo exclusivo para os utilizadores registados da FundsPeople. Se já estiver registado, aceda através do botão Login. Se ainda não tem conta, convidamo-lo a registar-se e a desfrutar de todo o universo que a FundsPeople oferece.
