Fundos Mobiliários

Foram 18 os novos fundos nacionais lançados em 2024, mais três do que em 2023. O início foi dado pela Caixa Gestão de Ativos, com um lançamento logo em fevereiro, tendo depois lançado mais quatro fundos ao longo do ano. No fim de 2024 houve ainda a fusão de dois fundos da IM Gestão de Ativos.

Segundo dados da CMVM, o valor sob gestão dos OICVM totalizou 20.572,9 milhões de euros, enquanto o valor mensal sob gestão dos FIA caiu para os 269,9 milhões. No último mês de dezembro foi ainda constituído um fundo de investimento alternativo flexível gerido pela Octanova.

Com o fim do ano a chegar, são vários os fundos que completam os seus primeiros anos de existência. Há dois produtos que celebram o seu primeiro aniversário, ambos da categoria Morningstar Fixed Term Bond.

São seis os fundos nacionais que investem em ações europeias de grande capitalização. Saiba como se comportam em termos de alocação setorial, geográfica ou em matéria de sustentabilidade.

Neste período foram ainda constituídos dois novos fundos: o Caixa Investimento Valores Católicos, da Caixa Gestão de Ativos e o GNB Obrigações dezembro 2026, gerido pela GNB Gestão de Ativos.

Chegando ao final de 2024, vemos que fundos nacionais mobiliários são classificados com os dois melhores níveis do rating da Morningstar.

Segundo a CMVM, o valor sob gestão dos OICVM totalizou 19.956,8 milhões de euros, mais 0,1% do que em setembro. Por sua vez, o valor mensal sob gestão dos FIA subiu 2,9%, para os 258,8 milhões de euros.

Apesar desta tendência positiva dos OICVM, o valor mensal sob gestão dos fundos de investimento alternativo diminuiu 0,7% face ao mês anterior. Além disso, em setembro foi constituído um novo fundo gerido pela Bluecrow.

Segundo dados da CMVM, em agosto, o valor sob gestão dos OICVM ascendeu a 19.693,9 milhões de euros, enquanto o valor sob gestão dos FIA subiu para 252,2 milhões. Neste período, um fundo da Heed Capital chegou ao mercado.

Neste ranking, o primeiro e segundo lugar são ocupados por dois fundos do mercado monetário geridos pela IMGA, ambos com um retorno por unidade de risco acima de 2%.

Segundo dados da ASF, os instrumentos de dívida continuam a dominar estas carteiras, representando 82,4% das carteiras dos seguros de Vida Não Ligados e 63,4% das carteiras de investimento dos ramos Não Vida.

O fundo premiado pela APFIPP investe essencialmente em fundos de investimento, particularmente ETF.