Investidores institucionais

Os ativos alocados a fundos de investimento mobiliários na gestão discricionária de carteiras subiu 3,18% face ao mês anterior. Os fundos estrangeiros já representam 20,16%.

No chart of the week desta semana destacamos um gráfico que foi publicado num artigo da Revista de maio e junho da FundsPeople onde se estudou a evolução crescente do recurso ao fundo de investimento como ferramenta de construção de carteiras em todos os segmentos institucionais nacionais.

Os indicadores trimestrais divulgados pela CMVM dão conta de um crescimento do investimento em títulos de dívida pública nacional. O investimento em fundos mobiliários perde representatividade, face à força do investimento direto.

Embora prevejam uma deterioração na qualidade do crédito e uma recessão nos EUA, estão cada vez mais inclinados para as obrigações e procuram aumentar a duração e o risco do crédito.

O CFA Institute divulgou esta semana um estudo onde se propôs a questionar e aprender com profissionais de vários campos de trabalho que interagiram de uma forma ou de outra com os criptoativos e as finanças digitais.

Os soberanos tornaram-se um dos players institucionais mais influentes do mundo, com 33 biliões de dólares em ativos sob gestão, segundo os dados do estudo da Invesco.

Num Think Tank patrocinado pela Edmond de Rothschild Asset Management juntámos três especialistas da banca privada. Neste debate falou-se da importância do momento da sucessão na gestão do património.

A diversificação voltou a falhar quando era mais necessária. Em 2022, as vendas massivas de ações e obrigações moveram-se em paralelo. Esta correlação positiva irá provavelmente continuar e impulsionará várias alterações na alocação de ativos, tal como revela o inquérito da Amundi.

O mês de novembro foi positivo para o universo de fundos imobiliários portugueses. Ao todo, os ativos sobre gestão aumentaram mais de 55 milhões de euros.

Conclusões do último inquérito realizado pela Natixis IM a 500 investidores institucionais de 29 países que gerem coletivamente 20,1 biliões de dólares de ativos de pensões públicas e privadas, seguradoras, fundações, doações e fundos soberanos.

O mercado de Unit Linked continua a crescer e está cada vez mais concentrado. Neste artigo olhamos para as entidades que impulsionam este crescimento.

Segundo revela um estudo da BlackRock, as seguradoras estão agora a focar-se em três pilares: a construção de carteiras resilientes, a gestão da liquidez e a tecnologia integrada.