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Com 2025 a aproximar-se do fim, estes são os fundos de alocação nacionais que lideram a rentabilidade até ao momento.
Culmina a operação após a apresentação, em outubro passado, de uma proposta de aquisição não vinculativa pelo Grupo Janus Henderson. A gestora continuará a ser liderada pela atual equipa de gestão, com Ali Dibadj como CEO.
A partir de janeiro de 2026, a AXA IM e a BNPP REIM passarão a estar englobadas sob a única marca BNP Paribas Asset Management. A união implica a criação da terceira maior gestora da Europa, com mais de 1,6 biliões de euros em ativos sob gestão, e de um interveniente de peso em investimentos alternativos.
Guillaume Rigeade, co-Head of Fixed Income e gestor do Carmignac Portfolio Flexible Bond, explica como a flexibilidade e a gestão ativa são essenciais para enfrentar um panorama obrigacionista fragmentado e volátil. Comentário patrocinado pela Carmignac.
A gestão de ativos na Europa vive uma mudança estrutural: mais investidores de retalho, maior peso da gestão passiva e carteiras cada vez mais expostas a ações, revela a nova edição do relatório da EFAMA.
Até então maioritariamente detida pelo Banco Carregosa, a entidade gestora inicia agora uma nova fase da sua trajetória ao tornar-se uma entidade independente na sequência de um processo de Management Buyout.
Nem todos os fundos que mais rendem são os que melhor gerem o risco. Com base nos dados year-to-date, destacamos os fundos nacionais que, até agora, apresentam o melhor equilíbrio entre retorno e volatilidade em 2025.
Segundo dados da CMVM, o valor sob gestão dos OICVM totalizou 25.004,4 milhões de euros, mais 348,6 milhões (1,4%) do que em outubro. Nos FIA, o valor mensal sob gestão aumentou 5,6% face ao mês anterior, para 849,5 milhões de euros.
No mais recente Fórum FundsPeople da Gestão de Ativos, numa conversa que uniu quatro das maiores gestoras internacionais, falou-se menos de mercados e mais de pessoas. Falou-se de digitalização, literacia financeira e ETF. E percebeu-se que, apesar da velocidade da mudança, o futuro do investimento continuará a depender da relação entre o humano e o digital.
Com o ano a chegar ao fim, aproxima-se também a altura em que todos paramos para refletir sobre os sucessos e desafios de 2025. Nesse contexto, apresentamos o Top 20 dos fundos mobiliários nacionais que se encontram na linha da frente para alcançar os melhores retornos ao longo de 2025.
A operar em Portugal desde 2018, a GOW Capital reforça a sua aposta em gestão especializada, proximidade aos clientes e uma visão macro na construção de carteiras.
Num comunicado divulgado ao final da tarde de 11 de dezembro, as respetivas casas-mãe decidiram conjuntamente pôr fim às negociações, considerando que, neste momento, não existem as condições necessárias para concluir um acordo.