Porque é que continuaremos a ver mais operações corporativas entre as gestoras de fundos

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Há apenas uma semana davam a conhecer-se duas grandes operações corporativas na indústria de fundos: a oferta de compra da Franklin resources, empresa mãe da Franklin Templeton, à Legg Mason e a aquisição da Merian GI por parte da Jupiter por 469 milhões de euros, pendente da aprovação do regulador. Embora cada uma dessas operações se tenha produzido em mercados distintos (EUA e Reino Unido), o certo é que nos comunicados que tanto a Franklin como a Jupiter publicaram para dar a conhecer as operações havia uma palavra-chave presente em ambos:  a diversificação, tanto de produto como de tipo de cliente e mercados.

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