A brutal reviravolta monetária que os bancos centrais sofreram nos últimos meses, com a Fed de Powell como protagonista, explica que cada vez seja mais a dívida em circulação com taxas de rentabilidade negativas - de facto, já existem países como a Dinamarca que têm toda a sua dívida a negativo independentemente do prazo. E é previsível que esta situação se mantenha no tempo, à medida que crescem os receios de que o mundo venha a enfrentar uma desaceleração económica generalizada e, sobretudo, face à sensação de que haverão novos Quantitative Easing no horizonte.
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