Devido à escassez de atratividade da dívida soberana europeia e o aumento do risco de incumprimento no segmento high yield, há que rever as teses de investimento em dívida emergente em virtude da sua maior rentabilidade, com ratings muito semelhantes aos do mundo desenvolvido. Abbas Ameli-Renani, estratega de mercados emergentes da Amundi, destaca a necessidade de avaliar corretamente os riscos que apresentam este tipo de obrigações. Não só os macro – colapso dos preços das matérias-primas, ciclo de contração da política monetária da Fed, dúvidas sobre o crescimento da China -, mas também outros a que estão a ser menos considerados.
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