Os fundos mistos com maiores AuM no final do primeiro semestre

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Urrsula, Flickr, Creative Commons

Num universo de fundos de alocação, recorrendo à base de dados da Morningstar Direct, foi feita uma análise ao tamanho de cada um desses produtos e destacamos os cinco maiores fundos em termos de património gerido, neste fecho de semestre.

A gestora BPI Gestão de Activos detém maior fundo na categoria de fundos mistos – BPI Reforma Investimento PPR. A fechar o primeiro semestre de 2017, este fundo de poupança reforma registava um valor sob gestão de cerca de 519 milhões de euros. De acordo com a ficha de produto, os investimentos são feitos “64% em obrigações, 18% em ações e 14% em liquidez”.

Atrás, o fundo IMGA Prestige Conservador surge como o segundo maior fundo em questões de património gerido. Da responsabilidade da IM Gestão de Ativos, o produto geria cerca de 486 milhões de euros no final de junho. O fundo gerido por Pedro Vieira investia, à data de 30 de junho, 69,3% em obrigações, 19,2% em ações e 6,4% em alternativos, sendo que as suas cinco maiores posições são fundos de investimento, entre eles um ETF.

A Caixagest aparece de seguida com o fundo Caixagest Seleção Global Moderado a gerir cerca de 386 milhões de euros no fim do semestre. Este produto misto defensivo investe “52,32% em obrigações de taxa fixa, 26,02% em ações europeias e 13,51% em obrigações de taxa variável”.

Logo a seguir, o fundo IMGA Poupança PPR, da responsabilidade daIM Gestão de Ativos tinha um volume sob gestão a rondar os 243 milhões de euros. Gerido, igualmente, por Pedro Vieira, o fundo investe “66,8% em obrigações, 19,2% em ações e 6,4% em alternativos”, segundo dados da ficha de produto.

Por último, o irmão mais pequeno destes fundos mistos pertence à Santander Asset Management. É o fundo Santander Select Defensivo e geria, no final do período em questão, quase 210 milhões de euros. Gerido por Toby Vaughan, e segundo dados da instituição, “durante o mês de junho a equipa de gestão aumentou a exposição a ativos dos mercados emergentes, via ações (+2%), reduzindo parte da liquidez que tinha disponível em carteira”.

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