Houve pouco consenso sobre a decisão que o Banco Central Europeu tomaria na sua reunião de setembro. De um lado da balança, os primeiros sinais de desaceleração económica em países como a Alemanha. Por outro, a inflação no bom caminho, mas ainda longe da meta dos 2%. Por último, a entidade monetária optou por continuar a conter os aumentos de preços, aumentando as taxas de juro em 25 pontos base, atingindo assim os 4%. Trata-se do nível mais elevado da história do euro. E foi uma decisão contrária ao cenário previsto pelo mercado, que não esperava qualquer subida de juros.
Este é um artigo exclusivo para os utilizadores registados da FundsPeople. Se já estiver registado, aceda através do botão Login. Se ainda não tem conta, convidamo-lo a registar-se e a desfrutar de todo o universo que a FundsPeople oferece.
