A evolução dos mercados em 2025 colocou em destaque um grupo de fundos nacionais de ações que, nesta fase do ano, se encontram melhor posicionados para disputar os melhores retornos.

O ranking do Banco Best evidencia um equilíbrio entre estratégias de baixo e alto risco, sem fundos de perfil médio. Por sua vez, o Top 10 do Banco Carregosa reflete uma postura prudente dos investidores, com alguns sinais de maior seletividade.

Richard Carlyle, diretor de Investimento de Ações da Capital Group, explica como as valorizações impulsionaram um maior peso da Europa e da Ásia numa estratégia que mantém a sua identidade multinacional.

A seleção de gestores de ações está a atravessar uma transformação estrutural. A profissionalização da análise, o auge do investimento quantitativo e a procura de rentabilidades consistentes, juntamente com a crescente influência do Golfo como fonte de procura, estão a redefinir as decisões de investimento institucional.

Desde fundos de ações emergentes a apostas por temáticas e setores específicas, as grandes gestoras estrangeiras partilham que tipo de fundos de ações destacariam para o ano que vem.

A especialista em mercados de ações globais explica como a combinação entre inteligência artificial, procura de energia e bancos resilientes está a criar novas oportunidades de investimento.

A transição para uma economia mais autónoma está a impulsionar um novo ciclo industrial, energético e defensivo que, segundo a Goldman Sachs AM, definirá as oportunidades de investimento da próxima década.

Os seus gestores mantêm convicção na inteligência artificial e nas próximas oportunidades de mercado, mas também veem valor em setores mais atrasados, como o da saúde.

A procura dos bancos centrais e a escassez estrutural sustentam o avanço do ouro. Ao mesmo tempo, as empresas mineiras entram num ciclo de margens recorde e valorizações contidas. A Schroders explica porque é que o movimento pode ainda não ter terminado.