Investimento sustentável

O CEO da Morningstar reflete sobre as tendências dos mercados, a polarização em torno do investimento ESG nos EUA e o desenvolvimento da IA.

Numa discussão organizada pela FundsPeople e pela Generali Investments, as opiniões diferem. Se por um lado a transição energética parece ser uma grande oportunidade de investimento, por outro, o lastro regulatório europeu pode pesar demasiado nas asas da geração de valor.

A responsável de Investimento Sustentável na Wellington Management explica a abordagem da gestora, muito centrada na análise.

O rating de sustentabilidade Morningstar é uma ferramenta interna da entidade que avalia fundos de investimento e ETF com base nas suas características ESG. Mostramos as gestoras nacionais que se destacam por essa via.

São muitos os fatores que sustentam o argumento a favor das ações europeias, atualmente. Contudo, é bastante consensual que é fundamental ser bastante seletivo no momento de escolher as empresas a encaixar nos portefólios.

Com uma gestão ativa e um marcado estilo ESG, o fundo conseguiu obter Rating FundsPeople, investindo em dívida soberana de países emergentes, priorizando, ao mesmo tempo, critérios como a defesa de diversos direitos sociais fundamentais.

NewGems é o acrónimo das temáticas de investimento em que o fundo se centra: nanotecnologia, ecologia, wellness, Geração Z, e-society, Indústria 4.0 e segurança. A sua abordagem é barbell.

A MainStreet amplia a sua cobertura e incorpora novas considerações no seu scorecard. O relatório inclui uma análise sobre as cadeias de abastecimento.

Há seis tendências que vão impulsionar o investimento sustentável em 2024, segundo o primeiro relatório de Perspetivas de Investimento Responsável da Amundi.

Ainda sobre o tema das mulheres em conselhos de administração das empresas, neste Dia Internacional da Mulher destacamos os fundos com Rating FundsPeople 2024 e os nacionais que investem em empresas com maior percentagem média.

Saiba como evoluiu, por gestora, a oferta de fundos nacionais artigo 8º e 9º, ao abrigo da classificação SFDR

Depois de uma primeira fase focados nos clientes institucionais, a DPAM decidiu registar os seus fundos para venda em Portugal, em 2022. Para o responsável de Vendas Internacionais para Portugal e Espanha, o nosso país faz parte integrante da estratégia ibérica.