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2025 foi um exercício claramente risk-on. Nadège Dufossé, responsável global de Multi-Asset da Candriam, explica-nos as questões-chave do ano.
Cristina Carvalho, responsável pelo Mercado Português e Clientes Institucionais, explica como a transformação digital está a remodelar a banca privada, impondo modelos híbridos que combinam tecnologia avançada com aconselhamento. Comentário patrocinado pela Amundi.
A CMVM apresentou um comparador de PPR em fundos que procura tornar a informação mais clara e comparável para os investidores, reforçando a transparência e a confiança no mercado de capitais.
A poupança das famílias portuguesas continua a revelar fragilidades estruturais, apesar da recuperação recente. Numa mesa-redonda da 2.ª edição do Fórum de Gestão de Ativos, quatro líderes da indústria analisaram os dados que ajudam a explicar esta realidade.
A implementação da Savings and Investment Union abre uma janela decisiva para transformar a relação dos portugueses com a poupança e o investimento. Entre otimismo, prudência e avisos técnicos, quatro líderes do setor analisaram o que está em jogo para Portugal.
As intervenções de João Pratas e Inês Drumond no Fórum de Gestão de Ativos convergiram numa mensagem clara: sem incentivos, simplificação e confiança, Portugal não conseguirá desenvolver um mercado de capitais robusto.
A indústria de gestão de ativos está perante a maior transferência intergeracional de património da história. Durante os próximos trinta anos, a riqueza acumulada pela Geração Silenciosa e pelos baby boomers passará para as mãos dos seus descendentes, os millennials.
O Barómetro Familiar 2025 da Julius Baer e da PwC e o UBS Family Office Quarterly mostram que a profissionalização, a tecnologia e o investimento com propósito estão a redefinir o papel dos family offices, que passam de custodiar capital a construir legado.
A 31 de dezembro de 2024, as seguradoras contavam com cerca de 52 mil milhões de ativos sob gestão. A FundsPeople analisou os dados disponíveis para construir uma imagem das carteiras de ativos financeiros das seguradoras nacionais.
Setembro chega com a sombra da sazonalidade negativa. Cinco indicadores resumem os desafios e oportunidades de mercado, segundo alertam as principais gestoras internacionais.
A T. Rowe Price apresenta alguns conceitos-chave que emergiram da análise de uma importante base de dados sobre os mercados: as ações são lucrativas a longo prazo, a inflação é mais perigosa do que se pensa e é muito cedo para declarar o fim do excecionalismo americano.
Nesta análise feita antes do acordo alcançado entre Europa e EUA, olha-se para as possíveis alternativas a ter em carteira, contemplando a hipótese de menor presença de ativos americanos.